Estudos de intercambialidade são realizados somente em comparação com os medicamentos de referência

Chegar a uma farmácia, pedir um medicamento pelo nome do princípio ativo — por exemplo, losartana, metformina ou sinvastatina — e optar pelo mais barato faz parte da rotina de milhões de brasileiros. Poucas são as pessoas que compram o remédio sempre da mesma marca. Mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirma que não se deve trocar o fabricante de medicamentos genéricos e similares durante tratamentos.

Para entender por que a agência reguladora de medicamentos do Brasil dá essa orientação, é preciso, primeiro, saber como funciona o processo de aprovação de genéricos e similares

Boa parte dos medicamentos mais consumidos no País já tem a patente expirada, o que significa que um ou mais laboratórios podem produzi-los sob a forma de genérico ou similar.

Para aprovar um medicamento novo (referência), o desenvolvedor precisa seguir um longo e custoso roteiro de estudos clínicos que comprovem a segurança e a eficácia daquele fármaco. Os resultados são submetidos à Anvisa, que defere o registro.

Genéricos representam mais de 80% dos medicamentos vendidos para o colesterol

Fonte: R7

Foto: Shutterstock

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